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Apostila Concurso Professor PEB ll da SEE-SP 2013 - Parte Geral - Estado de São Paulo "Apenas R$9,99"
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449 páginas
Apostila elaborada de acordo com a
Resolução SE 52, de 14-8-2013
Conteúdo da Apostila:
Bibliografia - Parte Geral
Documentos - Parte Geral
Legislação
Testes com respostas de todas as matérias
** O conteúdo é digital após a compra enviamos imediatamente em seu e-mail.
Conteúdo que compõe a apostila:
- Legislação
- Constituição Da República Federativa Do Brasil – 1988
- Artigo 5º
- Lei Nº 8.069/90
- Lei Federal Nº 9.394/96
- Resolução Cne/Cp Nº 01/04
- Parecer Cne/Cp Nº 3/2004
- Questões Introdutórias
- Resolução Cne/Ceb Nº 04/10
- Parecer Cne/Ceb Nº 7/2010
- Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Para A Educação Básica
- Bibliografia
- Resolução Cne/Cp Nº 1/2012
- Parecer Cne/Cp Nº 8/2012
- Referências Bibliográficas
- Sistema Onu
- Decreto Nº 55.588/2012
- Deliberação Cee Nº 9/97
- Indicação Cee Nº 8/97
- II - Conclusão
- T E S T E S
- Bibliografia - I - Educador
- 1- Carvalho, Rosita Edler. Educação Inclusiva: Com Os “Pingos Nos Is”.
- Proto Alegre, Mediação, 2004.
- Questões
- 2- Cortella, Mario Sérgio. A Escola E O Conhecimento: Fundamentos Epistemológico E Políticos
- Capítulo 1
- Capítulo 2
- Capítulo 3
- Capítulo 4
- Questões:
- 3. Freire, Paulo. Pedagogia Da Autonomia: Saberes Necessários À Prática Educativa,
- Rio De Janeiro: Paz E Terra, 2000.
- Capítulo I
- Capítulo II
- PROFESSOR
- Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
- 6 Material Digital Editora solução®
- Educação Básica II - PEB II
- Resolução SE 52, de 14/08/2013
- Capítulo III
- Questões 219
- 4 - Luiz Carlos De Freitas. Eliminação Adiada: O Ocaso Das Classes Populares No Interior Da Escola E A Ocultação Da (Má Qualidade Do Ensino
- Questões:
- 5 - Gatti,B; Barreto,E.de Sá; André,M.e.d De A. “Políticas Docentes No Brasil:
- Um Estado Da Arte”
- Introdução:
- 2. Contexto Contemporâneo, Cultura, Educação
- E Políticas Voltadas Aos Docentes
- 3. Política Educacional E Políticas Docentes
- 4. Políticas Docentes No Nível Federal:
- A Perspectiva De Um Sistema Nacional De Educação
- 5. As Políticas De Formação Inicial De Professores
- 6. Perspectivas De Carreira E Profissionalismo Docente
- 7. Políticas Docentes Em Estados E Municípios:
- O Que Dizem Os Estudos De Campo?
- 8. Caminhos Múltiplos Nas Políticas Dos Estados
- E Questões Comuns A Estados E Municípios
- 9. Síntese E Discussão Final
- Questões
- 6 - La Taylle,Y./Dantas,H./Oliveira,M.k. Piaget, Vigotsky, Wallon Teorias Psicogenéticas Em
- Discussão,24ª.ed., São Paulo,Summus,1992
- Questões
- 7 - Morin, Edgar. Os Setes Saberes Necessários À Educação Do Futuro, Unesco/ Cortez Editora,
- Cap. Iii E Iv, P.47-78, E Cap.vi, 93-104, 2000
- 1 - Enraizamento / Desenraizamento Do Ser Humano
- 2 - O Humano Do Humano
- 3 - Unitas Muliplex: Unidade E Diversidade Humana
- Capítulo IV
- 2 - O Legado Do Século XX
- 3 - A Identidade E A Consciência Terrena
- Questões
- 8 - Rios,T- Ética E Competência,
- Terezinha Azerêdo Rios
- Questões
- 9. J. Sacristán,Jg. E A. I. Pérez Gómez, Compreender E Transformar O Ensino, Porto Alegre- Artmed,
- 2000
- Capítulo1
- Capítulo 2
- Capítulo 3
- Capítulo 6
- PROFESSOR
- Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
- Educação Básica II - PEB II
- Resolução SE 52, de 14/08/2013
- Capítulo 7
- Capítulo 8
- Capítulo 9
- Capítulo 10
- Questões
- 10 - Saviani, Dermeval. História Das Ideias Pedagógicas No Brasil.
- Campinas: Autores Associados, 2007. 473P.
- Questões:
- 11 - Teixeira, Anísio A Escola Pública Universal E Gratuita.
- Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos.
- Rio De Janeiro, V.26, N.64, Out./Dez. 1956. P.3-27.
- Questões:
- Secretaria De Educação Especial. Política Nacional De Educação Especial Na Perspectiva Da Educação
- Inclusiva.
- Publicações Institucionais
- Brasília - Janeiro De 2008
- I – Apresentação
- Ii - Marcos Históricos E Normativos
- Iii - Diagnóstico Da Educação Especial
- Iv - Objetivo Da Política Nacional De Educação Especial Na Perspectiva Da Educação Inclusiva
- V - Alunos Atendidos Pela Educação Especial
- VI - Diretrizes Da Política Nacional De Educação Especial Na Perspectiva Da Educação Inclusiva
- VII - Referências Bibliográficas Brasil. 350
- Brasil. Mec/Sef. Parâmetro Curriculares E Nacionais. Introdução. Terceiro E Quarto Ciclos Do Ensino
- Fundamental.
- Brasilia: Mec/Sef, 1997
- 1. Educação E Cidadania:
- Mundo.
- 1.1. Educação E Cidadania:
- 2. Parâmetros Curriculares Nacionais
- I. Base Nacional Comum E Especificidades Locais:
- Ii. Áreas E Temas Transversais:
- 3. Parâmetros Curriculares Nacionais E O Projeto Educativo
- 4. Escola, Adolescência E Juventude
- 5. Tecnologias De Comunicação E Informação
- Questões
- São Paulo (Estado) Secretaria Da Educação. Proposta Curricular Do Estado De São Paulo Para O Ensino
- Fundamental Ciclo Ii E Ensino Médio: Documento De Apresentação.
- São Paulo: Se, 2008.
- Áreas Do Conhecimento...
- PROFESSOR
- Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
- 8 Material Digital Editora solução®
- Educação Básica II - PEB II
- Resolução SE 52, de 14/08/2013
- Ii. Matemática E As Áreas Do Conhecimento: Matemática
- Iii. Linguagens, Códigos E Suas Tecnologias: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (Lem),
- Arte E Educação Física.
- Iv. Área De Ciências Humanas E Suas Tecnologias: História, Geografia, Filosofia, Sociologia E
- Psicologia,
- Questões
- Bibliografia - Docente
- 1. Abramovay, Miriam; Castro, Mary Garcia; Silva, Lorena Bernadete.
- Juventudes E Sexualidade
- Introdução
- 1. Metodologia E Caracterização Sociodemográfica
- 2. A Iniciação Sexual Dos Jovens
- 3. A Gravidez Juvenil
- 4. A Contracepção Na Juventude
- 5. O Aborto
- 6. Ressignificando Sexualidade, Por Violências, Preconceitos E Discriminações
- 7. Considerações Finais
- Questões:
- 2 - Freuri,Reinaldo Matias
- Educação Intercultural: Mediações Necessárias.
- Considerações Finais
- Questões
- 3 - Luckesi, Carlos Cipriano.
- Avaliação Da Aprendizagem Escolar: Estudos E Proposições.
- Funções E Parâmetros Da Avaliação
- Avaliação De Competências
- Questões
- 4 - Moreira, Antonio Flavio Barbosa**
- Currículo, Diferença Cultural E Diálogo*
- 2. Apresentando A Pesquisa
- 3. Focalizando A Diferença
- 4. Focalizando As Implicações Para O Currículo
- 5. Focalizando O Diálogo
- Concluindo
- Questões
- 5 -Tardif, Maurice / Lessardi , Claude
- O Trabalho Docente: Elementos Para Uma Teoria Da Docência
- Como Profissão De Interações Humanas.
- PROFESSOR
- Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
- Material Digital Editora solução®
- Educação Básica II - PEB II
- Resolução SE 52, de 14/08/2013
- Questões:
- 6 - Silva, Tomaz Tadeu Da.
- Documentos De Identidade: Uma Introdução Às Teorias Do Currículo. 436
- Parte I – Das Teorias Tradicionais Às Críticas
- Parte Ii – As Teorias Pós-Críticas
- Questões:
- 7 - Zabala, Antoni; Arnau, Laia.
- Como Aprender E Ensinar Competências.
- Introdução
- Capítulo 1
- Capítulo 2 (As Competências São A Atuação Eficiente Em Um Contexto Determinado)
- Capítulo 4 (O Objetivo Fim Da Educação Por Competências É O Pleno Desenvolvimento Da Pessoa)
- Capítulo 5 (As Competências Escolares Devem Ser De Cunho Social, Interpessoal, Pessoal E
- Profissional)
- Capítulo 6 (A Aprendizagem Das Competências É Sempre Funcional)
- Capítulo 7 (Ensinar Competências Significa Partir De Situações E Problemas Reais)
- Capítulo 8 (As Disciplinas Não São Suficientes
- Para Aprender Competências)
- Capítulo 9 ( A Área Comum: Resposta Ao Ensino De Competências )
- Capítulo 10 (Os Métodos Para O Ensino Das Competências Devem Ter Um Enfoque Globalizante)
- Capítulo 11(Avaliar Competências É Avaliar Os Procedimentos Na Resolução De Situações Problema)
Vogais - Português
06:17
Concursos Públicos, Dicas de Português, Dúvidas de Português, Língua Portuguesa, Matéria Português, Português
Vogais
Para as sete vogais do latim vulgar, o português europeu acrescentou duas vogais centrais próximas, uma das quais tende a ser elidida na fala rápida. A carga funcional destas duas vogais adicionais é muito baixa. As vogais altas /e o/ e as vogais baixas /ɛ ɔ/ são quatro fonemas distintos e eles se alternam em várias formas de apofonia. Como o catalão, o português usa qualidade da vogal para contrastar sílabas estressadas com sílabas átonas: vogais isoladas tendem a ser levantadas, e em alguns casos, centralizadas, quando átonas. Ditongos nasais ocorrem principalmente nas extremidades das palavras.114
Fonologia - Português
06:16
Concursos Públicos, Dicas de Português, Dúvidas de Português, Língua Portuguesa, Matéria Português, Português
Fonologia
A língua portuguesa contém alguns sons únicos para falantes de outras línguas, tornando-se, por isso, necessário que estes lhes prestem especial atenção quando a aprendem. O português tem uma das fonologias mais ricas das línguas românicas, com vogais orais e nasais, ditongos nasais e dois ditongos nasais duplos. As vogais semifechadas /e/, /o/ e as vogais semiabertas /ɛ/, /ɔ/ são quatro fonemas separados, ao invés do espanhol, e o contraste entre elas é usado para apofonia. O português europeu também possui duas vogais centrais, uma das quais tende a ser omitida na fala como o e caduc do francês. Há, no português, um máximo de nove vogais orais e 19 consoantes, embora algumas variedades da língua tenham menos fonemas (o português brasileiro é geralmente analisado como tendo sete vogais orais). Há também cinco vogais nasais, que alguns linguistas consideram como alofones das vogais orais, dez ditongos orais e cinco ditongos nasais. No total, o português do Brasil tem 13 fonemas vogais.114
Gramática - Português
06:16
Concursos Públicos, Dicas de Português, Dúvidas de Português, Gramática, Língua Portuguesa, Matéria Português, Português
A gramática, a morfologia e a sintaxe do idioma português é semelhante à gramática das demais línguas românicas, especialmente à do espanhol e ainda mais à do galego. O português é um idioma relativamente sintético e flexivo.112 113
Substantivos, adjetivos, pronomes e artigos são moderadamente flexionados: existem dois gêneros (masculino e feminino) e dois números (singular e plural). O caso gramatical da sua língua ancestral, o latim, foi perdido, mas os pronomes pessoais são ainda divididos em três tipos principais de formas: sujeito, objeto do verbo e objeto da preposição. A maioria dos substantivos e adjetivos pode levar muitos sufixos diminutivos ou aumentativos derivacionais e a maioria dos adjetivos podem ter sufixo derivacional "superlativo". Os adjetivos normalmente seguem o substantivo.112 113
Os verbos são altamente flexionados: existem três tempos (passado, presente e futuro), três modos (indicativo, subjuntivo, imperativo), três aspectos (perfectivo, imperfectivo e progressiva), duas vozes (ativa e passiva) e um infinitivo flexionado. Tempos mais que perfeitos e imperfeitos são sintéticos, totalizando 11 paradigmas de conjugação, enquanto todos os tempos progressivos e construções passivas são perifrásticos. Como em outras línguas românicas, existe também uma construção impessoal passiva, onde o agente substituído por um pronome indefinido. O português é basicamente uma língua SVO, embora a sintaxe SOV possa ocorrer com alguns poucos pronomes e a ordem das palavras geralmente não seja tão rígida quanto no inglês, por exemplo. É uma linguagem de sujeito nulo, com uma tendência de queda dos objetos de pronomes, bem como das variedades coloquiais. O português tem dois verbos de ligação.112 113
A língua portuguesa tem várias características gramaticais que a distinguem da maioria das outras línguas românicas, como um pretérito mais-que-perfeito sintético, verbo no futuro do subjuntivo, infinitivo flexionado e um presente perfeito com um sentido iterativo. Um recurso exclusivo do idioma português é a mesóclise, a infixação de pronomes clíticos em algumas formas verbais.112 113
DICA SOBRE COMO ESTUDAR PORTUGUÊS PARA CONCURSO PÚBLICO
05:43
Concursos Públicos, Dicas de Português, Dúvidas de Português, Língua Portuguesa, Matéria Português, Português
Estudar a matéria de Português para concursos públicos não é tarefa das mais fáceis. Mesmo aqueles estudantes que conseguiram excelentes notas durante o ensino médio, ou em outros cursos dessa matéria, encontram algum tipo de dificuldade quando se deparam com questões de português para concursos públicos.
Isso acontece exatamente porque as bancas querem aferir do candidato, não é apenas o conhecimento básico do assunto, como acontece nos exames escolares, mas a capacidade de raciocínio, controle emocional, atenção, senso de orientação diante de situações difíceis e estressantes, entre outros. Por esse motivo, utilizam diversas estratégias para forçar o candidato (mesmo aquele mais preparado) a ter dúvida sobre determinada questão, como as famosas “pegadinhas”, por exemplo.
Resumindo: as provas de concursos públicos visam selecionar os melhores servidores para ocupar determinados cargos públicos, pois para o órgão contratante é prova suficiente que os aprovados em um teste de alto grau de dificuldade (entre milhares de candidatos) são pessoas disciplinadas, organizadas, determinadas em alcançar seus objetivos e, portanto, capacitadas para exercer todas as funções que o cargo exigir.
É praticamente a mesma coisa que acontece nas seleções das empresas privadas, onde são realizadas entrevistas e outras atividades para a escolha dos melhores candidatos.
Voltando a falar sobre a matéria de português, uma prática muito comum dos candidatos quando iniciam o estudo dessa matéria para concursos públicos, é adquirir de pronto uma gramática ou um livro especifico. Muitos sequer procuram um professor ou colega mais experiente para se informar sobre os assuntos que são cobrados nas questões.
Uma excelente dica, principalmente para os novatos, é adquirir as provas dos concursos passados de determinada instituição que tradicionalmente organiza o concurso pretendido ou de qualquer outra.
Com essas provas nas mãos o candidato deve fazer o seguinte:
1. separar as questões por assunto, da mesma forma como é colocado no conteúdo programático dos editais.
Exemplo prático para quem está estudando para provas da FCC:
Edital: Língua Portuguesa
- Crase, Regência nominal e verbal, Pontuação.
QUESTÕES – ASSUNTO: CRASE
(QUESTÃO – FCC) Muitos consumidores não se mostram atentos …… necessidade de sustentabilidade do ecossistema e não chegam …… boicotar empresas poluentes; outros se queixam de falta de tempo para se dedicarem …… alguma causa que defenda o meio ambiente.
As lacunas da frase acima estarão corretamente preenchidas, respectivamente, por
A) à – a – a
B) à – a – à
C) à – à – a
D) a – a – à
E) a – à – à
2. com a ajuda de uma gramática o candidato deve analisar todas as alternativas da questão, utilizando as regras e dicas sugeridas pelos professores. Esse comentário será o único recurso que ajudará o candidato na fixação do assunto.
Exemplo do comentário dessa questão:
1ª LACUNA – o termo regente “atentos” exige a preposição “a”, e o termo regido
“necessidade” é um substantivo feminino que admite o artigo “a”.
1ª dica: para confirma a ocorrência ou não da crase, basta trocar a palavra feminina por uma masculina equivalente, se aparecer “ao” usa-se crase, caso apareça “a” ou “o” não haverá crase.
não se mostram atentos à necessidade = CRASE
não se mostram atentos ao necessitado = CRASE
2ª dica: substituir a preposição “a” por outra, se o artigo “a” permanecer, então a crase é aplicável.
não se mostram atentos à necessidade = CRASE
não se mostram atentos para a necessidade = CRASE
2ª LACUNA – não ocorre crase antes de verbo.
não chegam a / boicotar = SEM CRASE
3ª LACUNA – não ocorre crase antes de pronomes indefinidos (algum, bastante, um…)
Para se dedicarem a / alguma (sentido vago) causa que defenda o meio ambiente = SEM CRASE
GABARITO – LETRA: A
3. imprima todas as questões, coloque uma folha identificando o assunto, encaderne e use como material de revisão.
Exemplo: PORTUGUÊS – ASSUNTO: CRASE/FCC
Além de seguir essas dicas, é importante observar o seguinte:
- os tópicos de português não desatualizam, como acontece com as matérias de Direito, por exemplo. Portanto, colecione o máximo de questões que puder, independentemente, de ano, área de estudo ou do cargo pretendido;
- refaça várias vezes o exercício das mesmas questões, até conseguir fixar as regras. Lembrando que podem ser usadas questões de outras bancas. A fórmula é essa: TEORIA + PRÁTICA = APROVAÇÃO.
- O candidato não deve ficar focado somente em “macetes” para resolver questões de português, claro que existem dicas valiosas dos professores que funcionam muito bem, como o assunto de crase, por exemplo, mas isso não é regra. Em caso de dúvida o que vai funcionar de verdade é a orientação de um professor, pois as bancas exigem dos candidatos o conhecimento da norma padrão da língua portuguesa. Esqueça a decoreba!
- Se você não tem condições financeiras para comprar uma gramática ou frequentar um curso, saiba que a internet está repleta de materiais de excelente qualidade produzidos e disponibilizados por professores e concurseiros que gostam de compartilhar o conhecimento.
RESUMO DA ÓPERA - Durante a preparação, muitos candidatos acabam deixando de lado o estudo de português, pois acham que no momento da prova vão simplesmente conseguir adivinhar assuntos como concordância, regência, verbo, ou interpretação de texto. É importante que esses candidatos saibam que a disciplina de português é responsável por grande parte das aprovações nos concursos públicos.
“Prestar prova de Concurso Público não é a mesma coisa que marcar cartão de loteria… Estude o máximo que puder, para ter no momento da prova, pelo menos o benefício da dúvida.” [Fontenele]
Formação do plural – Parte 5 - Plural das palavras COMPOSTAS - Português
05:06
Concursos Públicos, Dicas de Português, Dúvidas de Português, Língua Portuguesa, Matéria Português, Português
Formação do plural – Parte 5
Plural das palavras COMPOSTAS
5) Se a palavra composta, com HÍFEN, é constituída de um verbo e
um substantivo, somente o substantivo vai para o plural: arranha-céus, bate-papos, bate-bocas, bate-bolas, caça-talentos, guarda-chuvas, lança-perfumes, lava-pés, mata-borrões, para-brisas, para-choques, para-lamas, porta-bandeiras, porta-vozes, quebra-cabeças, quebra-molas, salva-vidas, vira-latas…
Observe a diferença:
a) Em GUARDA-CIVIL, GUARDA é substantivo e CIVIL é adjetivo. Os dois
vão para o plural: GUARDAS-CIVIS, guardas-noturnos, guardas-florestais…
b) Em GUARDA-CHUVA, GUARDA é verbo e CHUVA é substantivo. Só o
substantivo vai para o plural: GUARDA-CHUVAS, guarda-louças, guarda-roupas, guarda-costas…
6) Se a palavra composta, com HÍFEN, é constituída de dois ou mais adjetivos, somente o último adjetivo vai para o plural: consultórios MÉDICO-CIRÚRGICOS; candidatos SOCIAL-DEMOCRATAS; atividades TÉCNICO-CIENTÍFICAS; problemas POLÍTICO-ECONÔMICOS; questões LUSO-BRASILEIRAS, camisas RUBRO-NEGRAS, cabelos CASTANHO-ESCUROS; olhos VERDE-CLAROS…
Os adjetivos compostos referentes a cores são INVARIÁVEIS quando o segundo elemento é um substantivo: verde-garrafa, verde-mar, verde-musgo, verde-oliva, azul-céu, azul-piscina, amarelo-ouro, rosa-choque, vermelho-sangue…
Observe a diferença:
1. Olhos VERDE-CLAROS = cor + adjetivo (claro ou escuro);
2. Calças VERDE-GARRAFA = cor + substantivo.
Também são invariáveis: AZUL-CELESTE e AZUL-MARINHO.
DESAFIO
Que são xifópagos?
a) o mesmo que xipófagos;
b) extraterrestres;
c) crianças que nascem ligadas.
Resposta do DESAFIO:
Letra (c). Crianças que nascem ligadas por parte do corpo são xifópagas. Xipófagos não existem.
Recrear ou recriar? Incipiente ou insipiente? Veja as diferenças - Português
05:05
Concursos Públicos, Dicas de Português, Dúvidas de Português, Língua Portuguesa, Matéria Português, Português
DÚVIDAS
1ª) Concordância está correta: “A Cordilheira dos Andes é o vosso altar ou o vosso túmulo. Não comunguem as hóstias malditas das drogas.”
É o velho problema do duplo tratamento: segunda pessoa (vosso) e terceira pessoa (não comunguem).
Na segunda pessoa do plural, ficaria “não comungueis”. E na terceira pessoa, deveríamos substituir o pronome possessivo “vosso” por “seu”: “A Cordilheira dos Andes é o seu altar ou o seu túmulo. Não comunguem as hóstias malditas das drogas”.
2ª) Qual é a diferença entre RECREAR e RECRIAR?
a) RECREAR é “divertir”;
b) RECRIAR é “criar de novo”.
3ª) Qual é a diferença entre INCIPIENTE e INSIPIENTE?
a) INCIPIENTE é “iniciante, principiante”;
b) INSIPIENTE é “sem saber, ignorante”.
Diferença entre ouvido e orelha? - Português
05:04
Concursos Públicos, Dicas de Português, Dúvidas de Português, Língua Portuguesa, Matéria Português, Português
…qual é a diferença entre ouvido e orelha?
Tenho a certeza de que você sabe, mas há pelo menos um repórter policial que imagina que ouvido e orelha sejam sinônimos.
Leitor jura ter lido num “bom jornal” do sul do país: “Menino raptado teve apenas um ouvido decepado”. É óbvio que o autor referia-se à orelha, e não ao conjunto de órgãos que constituem cada ouvido.
O uso do “apenas” indica que o repórter, além de não saber a diferença entre ouvido e orelha, achou que decepar só uma orelhinha era pouco. É bom lembrar também que rapto é mais usado para mulheres com fins libidinosos. O mais provável é que o pobre menino tenha sido sequestrado.
Isso tudo significa que “o menino sequestrado teve uma orelha decepada” e que o repórter está merecendo um “puxão de orelhas”.
O mesmo leitor nos manda outro absurdo jornalístico: “Policial foi atingido na altura do ventre por um tiro disparado por dois marginais”. Só faltou dizer que nosso policial carregava um filho no ventre ou que o tiro atingiu o útero. Ora, o tal tiro deve ter atingido o policial na altura do abdômen.
Quanto ao tiro disparado por dois marginais, fico imaginando algumas hipóteses. Será que os dois marginais estavam segurando um único revólver? Ou será que um colocou a bala no revólver e o outro disparou o tiro? Ou será que o policial foi atingido por um dos tiros disparados por dois marginais? Ou será que estou ficando louco?!
Casas são germinadas ou geminadas - Qual é diferença entre ESPERTO e EXPERTO? - DÚVIDAS - Português
05:03
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1ª) Casas são germinadas ou geminadas.
Disseram-lhe que o certo é “casas geminadas”, mas ele não acreditou.
Pode acreditar. Casas geminadas são casas gêmeas, ou seja, “iguais, coladas, parede com parede”.
Germinar é “nascer, desenvolver”. Vem de germe.
Casas “germinadas” só se estivessem “cheias de germes”!!!
2ª) Qual é diferença entre ESPERTO e EXPERTO?
a) ESPERTO é “astuto, que tem esperteza, vivacidade”;
b) EXPERTO é “perito, especialista, expert (em inglês)”.
Formação do plural – Parte 6: Plural das palavras COMPOSTAS - Português
05:02
Concursos Públicos, Dicas de Português, Dúvidas de Português, Língua Portuguesa, Matéria Português, Português
7) Se houver uma preposição entre os dois substantivos, só o
primeiro elemento vai para o plural: amigos da onça, bicos de papagaio, dores de cotovelo, estrelas-do-mar, generais de divisão, joões-de-barro, mulas sem cabeça, pais de santo, pães de ló, pés de cabra, pés de moleque, pores do sol, caras de pau…
Observe que, devido ao fato de o primeiro elemento ser advérbio, que é palavra invariável, os FORA DA LEI e os FORA DE SÉRIE são INVARIÁVEIS.
8) Se o primeiro elemento for advérbio, preposição ou prefixo, somente o segundo elemento vai para o plural: abaixo-assinados, alto-falantes, anti-imperialistas, micro-ondas, bel-prazeres, contra-ataques, grão-duques, recém-nascidos, sem-vergonhas, super-homens, todo-poderosos, vice-campeões…
No caso das palavras formadas pela preposição SEM, as palavras ficam invariáveis: os SEM-TERRA, os SEM-TETO, os SEM-NOÇÃO…
9) Se a palavra composta é constituída por advérbio + pronome + verbo, somente o último elemento varia: bem-me-queres, bem-te-vis, não me toques…
10) Se a palavra composta é constituída pela repetição das palavras
(onomatopeias = reprodução dos sons), o segundo elemento vai para o plural: bangue-bangues, pingue-pongues, reco-recos, teco-tecos, tique-taques, zigue-zagues…
Casos especiais:
Os arco-íris, as ave-marias, os banhos-maria, os joões-ninguém, os louva-a-deus, os lugar-tenentes, os mapas-múndi, os padre-nossos, as salve-rainhas, os surdos-mudos…
São INVARIÁVEIS:
a) compostos de verbo + palavra invariável:
os bota-fora, os cola-tudo, os topa-tudo…
b) compostos de verbos de sentido oposto:
os entre e sai, os leva e traz, os perde-ganha, os sobe e desce, os vai-volta…
c) expressões substantivadas:
os bumba meu boi, os chove não molha, os disse me disse…
DESAFIO
Que é exequível?
a) factível, que pode ser concretizado;
b) igualável, que pode ser igualado;
c) impossível, que não pode ser feito.
Resposta do DESAFIO de hoje:
Letra (a). Exequível é tudo aquilo que pode ser feito, que é possível ser executado. Inexequível é o que não se pode realizar, é impossível ser concretizado.
Você sabe qual é a diferença entre estalo e estampido? - Português
05:00
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…qual é a diferença entre estalo e estampido?
O ruído causado porque alguma coisa quebrou é estalo. Estampido é um som forte e repentino. Um tiro de revólver pode produzir um estampido. Estalo é, por exemplo, o ruído causado pela quebra de um copo. Um pequeno estalo é estalido.
E os ovos fritos são estalados ou estrelados?
Estrelar pode significar “encher de estrelas, brilhar, trabalhar como estrela e fritar ovos”. Assim sendo, os ovos são estrelados. Isso não quer dizer que não haja estalos durante a fritura dos ovos ou quando se quebra a casca dos ovos…
E o certo é fritar ou frigir ovos?
Tanto faz. No frigir dos ovos, fritar e frigir são sinônimos. Assim sendo, quando frigimos ou fritamos, os ovos ficam estrelados. Não há ovos “estralados”, muito menos ovos “estatelados”…
SUS - Questões de Concurso com Gabarito estilo da Banca CESPE/UnB
SUS - Questões de Concurso estilo da Banca CESPE/UnB

Olá, vou postar algumas questões do SUS estilo da Banca CESPE, sobre a lei 8080, a lei 8142, a constituição federal, entre outras. As questões são de frases, onde temos que marcar certo ou errado. No momento não tem nenhuma prova dessa banca em andamento no Rio de Janeiro para a saúde, porém é sempre bom treinar.
Em relação aos conselhos de saúde previstos na Lei nº8.142/1990, julgue os itens subseqüentes.
1. Os conselhos de saúde têm caráter consultivo.
2. É função dos conselhos controlar a execução da política de saúde, na sua instância correspondente, inclusive nos aspectos financeiros.
3. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão representação no Conselho Nacional de Saúde.
4. O Conselho de Saúde, tem caráter permanente e deliberativo.
5. O Conselho de Saúde é um órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários.
O conselho de saúde, em cada nível de governo, é um órgão colegiado, de caráter permanente. Com referencia aos conselhos de saúde no Brasil, julgue os seguintes itens.
6. Todos têm caráter deliberativo.
7. Na composição desses conselhos não participam os prestadores de serviço da saúde.
8. Atuam no controle econômico e financeiro da instância correspondente.
9. A representação dos usuários nesses conselhos deve corresponder a um terço da participação do conjunto dos demais segmentos.
10. Pelo fato de esses conselhos serem autônomos, as suas decisões não necessitam de homologação por parte de autoridade da esfera governamental correspondente.
O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas: a Conferencia de Saúde e o Conselho de Saúde. Sobre a Conferência de Saúde, julgue as afirmações a seguir:
11. A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais.
12. A Conferência de Saúde deve ser convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, poresta ou pelo Conselho de Saúde.
13. A Conferência de Saúde se reunirá para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes.
Durante uma conversa relativa ao Sistema Único de Saúde (SUS) entre dois profissionais médicos, um dos interlocutores emitiu uma série de comentários sobre os conselhos municipais de saúde. Julgue esses comentários, que estão contidos nos itens a seguir.
14. Os conselhos municipais de saúde representam instâncias com características basicamente consultivas.
15. Por lei, o conselho municipal de saúde deve ser constituído por, no máximo, 4 membros: um representante do governo municipal, dos prestadores de serviço, dos profissionais de saúde e dos usuários.
16. Uma das principais funções do conselheiro municipal de saúde é fiscalizar in loco (em uma unidade básica de saúde, por exemplo) se os funcionários estão realizando adequadamente as suas funções.
Acerca do Sistema Único de Saúde (SUS), criado juridicamente na Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas leis nº8.080/1990, julgue os seguintes itens.
17. A direção do SUS é sempre única em cada esfera de governo.
18. As atividades preventivas de doenças são prioritárias no SUS.
19. É totalmente vedada a participação de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde da população brasileira.
20. As atividades de vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras devem ser executadas pelo governo federal, por meio do Ministério da Saúde, podendo ser complementadas pelos estados e municípios.
O Sistema Único de Saúde (SUS) é o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicos federais, estaduais e municipais no Brasil. Acerca do SUS, julgue os seguintes itens.
21. Os serviços privados podem participar do SUS em caráter complementar.
22. As ações de saúde do trabalhador estão excluídas do campo de atuação do SUS.
23. Os objetivos do SUS incluem a coordenação das ações de saneamento básico.
24. É de responsabilidade do SUS a formulação e execução da política de sangue e seus derivados.
No Brasil, as ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados (conveniados e contratados) que integram o SUS obedecem a princípios organizativos e doutrinários. Acerca desses princípios, julgue os itens a seguir.
25. A legislação do SUS determina a universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência e em todo o território nacional.
26. O princípio do acesso universal às ações e aos serviços de saúde no Brasil se traduz na Constituição Federal, quando o texto desta afirma que a saúde é direito de todos e dever do Estado.
27. A diretriz da descentralização político-administrativa do SUS contribuiu para o atual grau de municipalização, regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde no Brasil.
28. O SUS tem direção única em cada esfera de governo, pressupondo a conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos estados, do DF e dos municípios na prestação dos serviços de saúde à população.
29. De acordo com a Constituição Federal, a saúde deve ser garantida mediante políticas econômicas e sociais que visem à redução do risco de adoecer e morrer da população. Por isso, os recursos financeiros específicos do SUS podem, na esfera municipal, ser aplicados em ações de saneamento básico, incluindo a coleta pública regular do lixo urbano.
Com relação à Lei n.º 8.142/1990, que dispõe acerca da participação da comunidade na gestão do SUS e das
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, julgue os próximos itens.
30. O SUS conta, em cada esfera de governo, com as seguintes instâncias colegiadas de participação da sociedade: comissão intergestora bipartite, consórcio intermunicipal de saúde e conferência de saúde.
31. A conferência nacional de saúde, realizada a cada quatro anos com representação de vários segmentos sociais, avalia e altera, se necessário, em caráter permanente e deliberativo, a legislação da saúde no Brasil.
32. Para o recebimento de recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde, os municípios, os estados e o DF deverão definir nos seus respectivos orçamentos suas contrapartidas de recursos financeiros para a saúde.
33. A lei em questão definiu que todos os municípios implantassem, no prazo previsto de dois anos, o plano de carreira, cargos e salários para os trabalhadores do SUS, condicionando a essa exigência o repasse de recursos financeiros da União.
34. Segundo a lei em apreço, a representação dos prestadores de serviços nas conferências de saúde deve ser paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.
A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) representou, em termos de sua legislação, uma afirmação política do compromisso do Estado brasileiro para com os direitos de seus cidadãos. Em relação ao arcabouço legal do SUS, julgue os itens seguintes.
35. As ações e serviços de saúde foram definidos pela Constituição Federal como de relevância pública, cabendo ao poder público e ao setor privado dispor acerca da sua regulamentação, fiscalização e controle.
36. A direção do SUS é exercida no âmbito da União pelo Ministério da Saúde, e, no âmbito dos estados, do Distrito Federal (DF) e dos municípios, pelas respectivas secretarias de saúde ou órgãos equivalentes.
37. A Lei n.o 8.080/1990, em consonância com a Constituição Federal, regula em todo o território nacional as ações e serviços de saúde executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas, de direito público ou privado.
38. Devem ser observados os princípios éticos e as normas expedidos pelo órgão de direção do SUS quanto às condições para o funcionamento dos serviços privados de assistência a saúde.
39. Segundo mandamento constitucional, o SUS é financiado com recursos do orçamento da seguridade social em 50%, da União em 25% e dos estados em 25%.
No Brasil, as ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem o Sistema Único de Saúde (SUS). Acerca desse sistema, julgue os itens que se seguem.
40. Os serviços de saúde privados podem participar do SUS em caráter complementar.
41. Compete ao SUS coordenar a formulação da política de saneamento básico e a execução das ações nela previstas.
42. Cabem à direção estadual do SUS o estabelecimento de normas e a execução da vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras.
43. A Programação Pactuada Integrada (PPI) é um instrumento de gestão do SUS, elaborado pelo Ministério da Saúde e aprovado pelos conselhos municipais e estaduais de saúde.
Com referência à gestão financeira do SUS, julgue os itens a seguir.
44. Para receberem os recursos destinados à cobertura das ações e dos serviços de saúde, municípios, estados e Distrito Federal não precisam contar necessariamente com conselhos de saúde.
45. Os municípios habilitados em gestão plena da atenção básica ampliada estão também habilitados em gestão plena do sistema municipal.
A Lei n.º 8.080/1990 estabelece as disposições legais para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços. A Lei n.º 8.142/1990 dispõe acerca da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e acerca das transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. Essas leis regulamentam determinações da Constituição Federal (CF), a respeito da descentralização das ações e dos serviços de saúde. O SUS é considerado um sólido sistema de saúde, que ao longo de sua história teve muitos avanços e desafios. Com o objetivo de superar as dificuldades financeiras, em 2006, os gestores de saúde elaboraram o Pacto pela Saúde, que, ao longo dos anos, será revisado com base nos princípios do SUS, dando ênfase às necessidades de saúde da população.
Tendo como referência inicial o texto acima, julgue os itens a seguir.
46. De acordo com o capítulo I da Lei n.º 8.080/1990, o campo de atuação do SUS, no que se refere à execução de ações, inclui as ações de vigilância sanitária, de vigilância epidemiológica e de saúde do trabalhador.
47. A Lei n.º 8.080/1990 não prevê, no rol de competências do SUS, a fiscalização e o controle das condições de produção e extração de substâncias de produtos que apresentam riscos à saúde do trabalhador.
48. Conforme disposto na CF, a direção do SUS é exercida, no âmbito dos estados e do Distrito Federal, pelo Ministério da Saúde e, no âmbito dos municípios, pelas secretarias municipais de saúde ou órgãos equivalentes.
49. É previsto na CF e na Lei n.º 8.080/1990 que a política de recursos humanos na área de saúde será formalizada e executada pelo governo e cumprirá o objetivo de organização de um sistema de formação de recursos humanos em todos os níveis de ensino e o de elaboração de programas de permanente aperfeiçoamento de pessoal.
50. O Pacto de Gestão do SUS prioriza, de forma inequívoca, a responsabilidade sanitária de cada instância gestora do SUS e estabelece diretrizes com ênfase na descentralização, regionalização, financiamento, programação pactuada e integrada, controle social, regulação, participação e controle social, planejamento, gestão de trabalho e educação na saúde.
Com relação a gestão financeira do SUS
51. O reembolso das despesas com atendimentos prestados por unidades públicas beneficiárias de planos privados de saúde constitui fonte adicional de recursos do SUS.
52. Os recursos de custeio da esfera federal destinados às ações e aos serviços de saúde configuram o teto de financiamento global, sendo o valor para cada estado e município definido com base na PPI e correspondente à soma dos tetos financeiros de assistência, vigilância sanitária, epidemiologia e controle de doenças.
53. Os valores financeiros transferidos a estados e municípios, referentes a pisos, tetos, frações e índices, bem como as suas revisões, devem ser negociados nas comissões intergestoras bi e tripartite e aprovados pelos respectivos conselhos de saúde.
A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade destinado a assegurar o direito à saúde. Com respeito a essa rede de proteção social, julgue os itens que se seguem.
54. Um dos objetivos da seguridade social é a garantia de universalidade do atendimento de saúde.
55. Na legislação brasileira, as ações e os serviços de saúde não são considerados de relevância pública.
56. Segundo a Constituição Federal, as políticas econômicas devem garantir redução de riscos de agravos à saúde.
Quanto às competências dos diferentes níveis de direção do SUS, julgue os itens seguintes.
57. Cabem à direção estadual estabelecer normas e executar a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras.
58. Cabe à direção municipal controlar e fiscalizar os procedimentos dos serviços privados de saúde.
59. Cabe à direção municipal executar ações de saneamento básico.
60. Não cabe à direção municipal formar consórcios administrativos intermunicipais.
Em relação ao financiamento de ações e serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue os itens que se seguem.
61. O texto constitucional definiu diretrizes para o estabelecimento dos recursos mínimos a serem aplicados pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal (DF) e pelos municípios em ações e serviços públicos de saúde, comprometendo efetivamente as três esferas do governo com o financiamento do setor saúde.
62. A não-observância da aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais nas ações e serviços públicos de saúde autoriza a União a intervir nos estados e no DF.
63. A atuação efetiva do conselho de saúde no acompanhamento e na fiscalização dos recursos destinados às ações e serviços de saúde visa comprovar a legalidade e avaliar os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos diferentes níveis do SUS, imputando as penalidades que couberem, prescindindo da atuação dos Poderes Legislativo e Judiciário.
64. Segundo o texto constitucional, os recursos dos estados, do DF e dos municípios, além daqueles transferidos pela União, destinados ao financiamento de ações e serviços públicos de saúde, deverão ser aplicados por meio de contas específicas de cada programa de saúde, a exemplo do Programa de Saúde da Família (PSF), programas de controle de endemias e programa de prevenção do câncer de colo uterino.
65. O texto constitucional regulamentou os valores percentuais que devem ser usados para o cálculo dos recursos mínimos a serem aplicados pela União, pelos estados e pelos municípios em ações e serviços públicos de saúde, assim como as normas de cálculo do montante a ser aplicado pela União, dispensando a formulação de lei complementar para esse fim.
O Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o PSF desafiaram os municípios quanto às formas mais adequadas de contratação de seus agentes. Com base na legislação vigente e considerando especialmente a emenda constitucional que trata da questão, julgue os itens de 66 a 70.
66. A legislação vigente permite aos gestores locais do SUS contratar agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de combate às endemias, desde que aprovados em processos seletivos públicos, salvo em situações especiais dispostas em lei.
67. O texto constitucional, que dispõe sobre a contratação dos ACS, ordenou a substituição imediata de todos os agentes contratados anteriormente à data de sua promulgação, o que impediu o aproveitamento inclusive daqueles que já atuavam nos municípios, ainda que tivessem sido submetidos a processos seletivos públicos antes da contratação.
68. Aos gestores locais do SUS foi permitida e regulamentada a contratação direta (pelo regime estatutário ou celetista) e, em situações especiais, a contratação indireta (por meio de organizações não-governamentais, cooperativas ou associações de moradores de bairro) dos ACS e agentes de combate às endemias, prática esta já instituída em larga escala pelos municípios brasileiros mesmo anteriormente à lei.
69. O texto constitucional prevê que lei federal disporá sobre o regime jurídico e a regulamentação das atividades de ACS e agente de combate às endemias.
70. Especialmente em relação ao servidor que exerça funções equivalentes às de ACS ou de agente de combate às endemias, o texto constitucional prevê a perda de cargo em caso de descumprimento dos requisitos específicos, fixados em lei, para o seu exercício, além das demais hipóteses previstas em lei para perda de cargo no caso de servidor público estável em geral.
O sistema de saúde brasileiro está constituído por um amplo conjunto de instituições gestoras e prestadoras de serviços do setor público de saúde, mantido pelas três esferas de governo, e ampliado com a participação do setor privado contratado. Em relação ao SUS, julgue os itens seguintes.
71. A legislação permite, de maneira ampla, que a assistência à saúde seja livre à iniciativa privada, porém estabelece que a contratação de serviços privados de saúde pelo SUS, em caráter complementar, deverá considerar de forma preferencial as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
72. Compete ao Ministério da Educação ordenar a formação dos recursos humanos de todas as áreas, incluindo a área da saúde, podendo, no entanto, sempre que necessário, convocar o SUS para participar e emitir parecer a respeito de cada processo.
73. Pessoas que sejam proprietárias, administradores ou dirigentes de entidades ou serviços contratados pelo SUS estão impedidas de exercerem cargos de chefia no âmbito do próprio SUS.
74. Estão submetidas à regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) as empresas que operam planos privados de assistência à saúde, excluídas aquelas do tipo cooperativas médicas e cooperativas odontológicas.
75. O poder de regulação da ANS sobre o setor de planos privados de saúde implica em, entre outras medidas, celebrar termos de compromisso de ajuste de conduta, estabelecer normas para ressarcimento do SUS, e até a liquidação extrajudicial de uma empresa, quando cabível.
A aprovação do Pacto pela Saúde, em 2006, introduziu significativas mudanças na organização e efetivação do SUS, para os gestores das três esferas de governo. Em relação ao Pacto pela Saúde e seus componentes, julgue os itens de 76 a 80.
76. O Pacto pela Saúde constitui um conjunto de alterações na estrutura organizacional do Ministério da Saúde com o principal objetivo de desburocratizar a relação dos estados e municípios com as coordenações dos programas federais na área da saúde.
77. O Pacto pela Saúde busca a adesão solidária aos termos de compromisso de gestão, a regionalização cooperativa como eixo da descentralização e a integração das várias formas de repasse dos recursos federais aos estados e municípios.
78. Constituem os principais instrumentos do planejamento da regionalização, entendida como uma diretriz do Pacto pela Saúde: o Plano Diretor para a Racionalização de Recursos (PDR), o Plano Diretor de Informação em Saúde (PDIS) e a Programação de Expansão da Estratégia de Saúde da Família (PROESF).
79. Com relação à programação pactuada integrada os municípios devem explicitar os recursos que serão destinados à assistência à saúde de sua própria população e da população referenciada de outros municípios, de acordo com o pactuado.
80. A responsabilidade pela atenção básica e pelas ações básicas de vigilância em saúde constitui, nas diretrizes operacionais do Pacto pela Saúde, o conjunto de responsabilidades não compartilhadas, ou seja, elas devem ser assumidas em cada município do país.
Gabarito
1 – e
2 – c
3 – c
4 – c
5 – c
6 – c
7 – e
8 – c
9 – e
10 – e
11 – c
12 – c
13 – c
14 – e
15 – e
16 – e
17- c
18 – c
19 – e
20 – c
21 –c
22-e
23- e
24-c
25- c
26- c
27- c
28- c
29 – e
30 – e
31 – e
32 – c
33 – c
34- e
35 – e
36- c
37- c
38- c
39- e (?)
40- c
41 – e
42 – e
43 – e
44 – e
45 – e
46 –c
47 –e
48-e
49 –c
50 –c
51 –
52 –
53 –
54- c
55- e
56-c
57 – e
58- c
59 –c
60 – e
61 – c
62 – c
63 – e
64 – e
65 – e
66 – c
67 – e
68 – e
69 – c
70 – c
71 – c
72 – e
73 – c
74 – e
75 – c
76- e
77 – c
78 – e
79 – c
80 – c
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